Este titulo podia estar nas páginas dum jornal, mas ainda não foi desta.
Enquanto os mais velhos faziam o nacional de pista curta em Melres, mais a baixo em Gaia/Porto uma equipa de iniciados do Fluvial afundava.
E isto aconteceu porque no Douro os barcos rebelos de turismo acham que são donos do rio e quem quiser que saia da frente, eles simplesmente não param.
Vários são os exemplos de equipas que viram, afundam, outras danificam o material e como sabemos fica caro manter a frota a navegar.
Estamos apenas à espera que aconteça uma tragédia para que se tomem medidas.
A polícia marítima não fiscaliza, a autoridade competente para fiscalizar esta actividade não fiscaliza e a ARDP não faz, não quer ou não pode fazer nada.
2 comentários:
Subscrevo na integra.
Mal cheguei ao Posto Nautico do CDUP soube desse triste incidente assim como de um 8+ completamente cheio de água que teve que encostar em zona menos propria para tirar agua.
Parece que alem das fracas condições do rio, os barcos rebelos inutilizaram o resto.
Pois é. Lá temos nós mais do mesmo. O abuso e a continuidade nos atropelos às regras de circulação no rio por parte dos mestres das embarcações não pode passar impune pelo dirigentes do remo. com a agravante de nem sequer se dignarem a parar para prestar assistência às embarcações que viram (independentemente de serem MIÚDOS ou SÉNIORES). Dado que a ARDP se tem mostrado incapaz na tomada de iniciativas que visem contrariar este tipo de conduta penso que está na hora dos clubes porem pés ao caminho e criarem uma comissão de trabalho para junto das autoridades responsáveis fazerem valer os seus direitos. Trata-se um UM PROBLEMA DE SEGURANÇA QUE PODE POR EM RISCO A VIDA DE UM DESPORTISTA. Será que vamos estar à espera que aconteça uma tragédia para tomarmos uma atitude?
Abraço
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